19.2.12

Quem nunca odiou e desprezou uma pessoa a primeira vez que a viu, e depois acabou apaixonada por ela?


Well, para o meu primeiro post aqui eu decidi que eu ia falar do meu livro/filme preferido, o clássico Orgulho e Preconceito da diva Jane Austen. A história se passa em 1800, e como eu amo coisas de época, eu sou completamente seduzida por ele, pelos detalhes, cultura e tradições. A trama envolve a familia da belíssima Elizabeth Bennet, Mr Darcy e seu amigo, Mr Bingley.
O belíssimo Mr. Darcy (No filme interpetado pelo lindo do Matthew Macfadyen) é um personagem extremamente preconceituoso, podre de rico, ele vem de uma das familias mais tradicionais então tudo pra ele tem que ser o melhor do melhor.  A primeira vez que ele cita a Elizabeth, no dia que eles foram apresentados, em um baile, ele é super superior não da a menor bola pra ela. “A quem você se refere? – E, voltando-se, olhou por um momento para Elizabeth, até que, cruzando seu olhar com o dela, o desviou e disse friamente – É suportável, mas não bonita o bastante para me animar; Não estou com paciência no momento para dar atenção a mocinhas que foram desdenhadas por outros homens”
A orgulhosa Elizabeth, que por acaso, ouviu tudo que ele disse sobre ela, e não ficou muito feliz com isso, claro, mas ainda assim, ela demonstrou não ligar e etc, quem demonstraria, certo? Então, isso e outras coisas, como o aparecimento do sr. Wickham e as declarações do mesmo sobre o carater de Mr. Darcy só fazem com que o desprezo da nossa heroina por ele aumente, tanto que ela rejeita, um tanto quanto rudemente, seu pedido de casamento.
 “Fosse qual fosse a maneira de se declarar, eu jamais aceitaria a sua oferta. Posso dizer que desde o começo… quase desde o primeiro momento em que vi você pela primeira vez, eram tais os seus modos, que me impressionaram com a mais profunda convicção da sua arrogância, do seu desprezo e do seu desdém egoísta dos sentimentos dos outros, que formaram a base de desaprovação sobre a quais os sucessivos acontecimentos construíram uma tão inabalável antipatia; e, um mês depois de conhecer você, eu já sentia que você era o último homem do mundo com quem eu poderia ser convencida a me casar”
Além do envolvente romance entre os dois, a história conta com o divertido relacionamento do Sr e da Sra Bennet. A principal diversão do Sr Bennet, pai de Elizabeth, é brincar com os nervos da pobre Sra Bennet, que tem uma personalidade única, e seu principal objetivo é casar as filhas. Well, se eu falar mais, eu vou contar a história toda, então, vão ver o filme, ler o livro e depois voltem pra me contar, ok?


xx Vih Fernandes

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